A Nossa Missão

A Nossa Missão

Acreditamos num modelo sustentável, por isso criámos uma gama que pensa primeiro no planeta. Porque queremos oferecer o melhor para as pessoas, mas também para o meio ambiente, aprendemos a fazer mais com menos.

Ou seja, menos é mais respeito à natureza.

Assim, desenvolvemos uma gama de papel livre de químicos branqueadores feita a partir de um processo de fabrico otimizado, ecologicamente eficiente na utilização de matérias-primas, madeira, água e energia.

O cuidado com os recursos naturais está em cada pormenor do que fazemos. Desde o tratamento da matéria-prima até ao transporte dos produtos. Somos uma empresa com um compromisso de neutralidade carbónica, preocupada com as gerações atuais e futuras. Afinal, quando se trata da preservação do planeta, todos nós precisamos de ser eficientes.

EXTRA SUAVE COM A PELE
E COM A NATUREZA

EXTRA SUAVE COM A PELE
E COM A NATUREZA

LIVRE DE QUÍMICOS BRANQUEADORES

A Natureza oferece-nos tudo o que precisamos. Basta sabermos aproveitar o melhor que ela tem para nos oferecer.

Por isso, a nossa gama de papel é feita com base num processo de seleção das melhores fibras naturais cruas, mantendo a sua cor natural, sem recorrer à utilização de químicos branqueadores. Através deste compromisso, conseguimos ir mais além e oferecer uma gama de papel com uma suavidade extra superior a outros papéis.

A gama de papel higiénico está dermatologicamente testada e apta para contacto com peles delicadas. Já os guardanapos estão devidamente aptos para contacto alimentar.

MATÉRIA-PRIMA RENOVÁVEL CERTIFICADA

O nosso papel tem origem em fibras naturais cruas de florestas renováveis e certificadas pelo Forest Stewardship Council™ (License Code C008924). Proveniente de fontes responsáveis com um processo produtivo com respeito pelas pessoas e pelo ambiente.

A produção de pasta e papel por parte da The Navigator Company é feita através da utilização de florestas que são plantadas exclusivamente para esse efeito. Todos os anos, os nossos viveiros dão vida a mais de 12 milhões de plantas. Estes viveiros, os maiores da Europa, produzem 135 espécies diferentes de árvores e arbustos, com o objetivo de manter a diversidade e de garantir a continuidade das espécies.

MAIS EFICIENTES NA UTILIZAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS, ÁGUA E ENERGIA

Utilizamos até -25% de volume de madeira para fazer o mesmo número de rolos de papel* . O que significa que fazemos mais com menos enquanto oferecemos toda a qualidade Amoos.

No processo produtivo fazemos um uso eficiente dos recursos energéticos, utilizando até 70% de energia renovável, mas temos como objetivo chegar mais longe! Em 2025, ambicionamos reduzir mais 15% da utilização de água e energia no nosso processo produtivo.

*Fonte: Estudo comparativo realizado pelo Instituto de Investigação da Floresta e Papel – RAIZ, entre 2014 e 2018, analisando diferentes espécies de árvores de fibra curta.

 

 

NEUTRALIDADE CARBÓNICA

Ao dia de hoje, as florestas sob gestão da The Navigator Company em Portugal têm um stock de carbono, excluindo o carbono no solo, equivalente a 6,1 milhões de toneladas de CO2, valor que se mantém estável graças ao modelo de gestão sustentável seguido pela Empresa.

A The Navigator Company foi uma das primeiras empresas a nível europeu a assumir o compromisso de neutralidade carbónica, no seu processo industrial, até 2035, antecipando em 15 anos as metas estabelecidas pela União Europeia e por Portugal.

VER PARA LÁ DAS ÁRVORES

VER PARA LÁ DAS ÁRVORES

Tendemos a tomar as florestas como garantidas, não lhes dando o devido valor e subestimando o quanto são indispensáveis para todos no planeta. Se ficássemos sem elas, perceberíamos a sua falta, e a nossa atitude mudaria. Mas esse é um cenário a que, muito provavelmente, a Humanidade não sobreviveria, pelo que convém que arranjemos outras formas de aprender esta “lição”.

Reconhecemos os benefícios óbvios das florestas, mas existem muitos outros benefícios que nos passam despercebidos. As florestas desempenham um papel fundamental nas nossas vidas, e são um ecossistema em risco. Portanto, para ajudar a melhorar o cenário para as florestas do mundo, deveríamos todos aprender mais sobre os seus benefícios. Vamos a isso?

AS FLORESTAS SÃO MUITO
IMPORTANTES PORQUE…

AJUDAM-NOS A RESPIRAR

Através da fotossíntese, as florestas libertam oxigénio e absorvem dióxido de carbono.

São uma fonte importante de ar de qualidade, uma vez que as árvores absorvem uma

ampla gama de poluentes transportados pelo ar, incluindo monóxido de carbono, dióxido

de enxofre e dióxido de nitrogénio.

MANTÊM-NOS FRESCOS… E AQUECEM-NOS

As árvores ajudam a controlar a temperatura de edifícios e de cidades, e as grandes

florestas podem mesmo ter influência nas temperaturas de determinada região. Por outro

lado, a biomassa florestal é uma fonte natural e renovável de aquecimento: a madeira,

enquanto combustível, providencia 40% do fornecimento global de energia renovável –

tanto quanto a energia solar, hidroelétrica e eólica combinadas.

LIMPAM O SOLO

As florestas usam fitorremediação para limpar certos poluentes: as árvores têm a capacidade de sequestrar ou degradar certas toxinas, tornando-as menos perigosas.

PERMITEM-NOS PRODUZIR COISAS

Usamos os recursos renováveis da floresta para fazer de tudo, desde papel e móveis até casas e roupas. E graças ao crescimento das florestas de produção e da silvicultura

sustentável, cada vez é mais fácil encontrar produtos florestais de origem responsável

ESTÃO-NOS NOS GENES

A nossa atração inata pelas florestas, parte de um fenómeno conhecido como biofilia, ainda está nos estágios iniciais de explicação científica. Explora a ligação emocional que os seres humanos têm com a natureza e o desejo instintivo de nos ligarmos a outras formas de vida.



Saber mais

CURIOSIDADES SOBRE A FLORESTA

As árvores surgiram na Terra há mais de 400 milhões de anos, tornando-se num importante ponto de viragem para a vida terrestre no nosso planeta. À medida que as florestas foram crescendo, nada mais voltou a ser como antes. Conheça alguns fatos curiosos sobre as florestas e as árvores que as compõem.

HÁ TRÊS BILIÕES DE ÁRVORES NO MUNDO

Há números que são tão vastos que os nossos cérebros não estão preparados para lidar com eles. A quantidade de estrelas no céu, os grãos de areia nas praias, e, ao que parece, também o número de árvores na Terra: três biliões. Mas o ritmo de desflorestação faz-nos perder milhões de árvores todos os anos, pelo que é imperativo que continuemos a plantar.

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A TERRA TEM MAIS DE 60 000 ESPÉCIES DE ÁRVORES CONHECIDAS

Até há pouco tempo, não existia um censo minucioso das espécies de árvores. Mas em abril de 2017, os resultados de um enorme esforço científico foram publicados no Journal of Sustainable Forestry, juntamente com um arquivo online pesquisável chamado GlobalTreeSearch. Os cientistas compilaram dados de museus, jardins botânicos, centros agrícolas e outras fontes, e concluíram que há 60 065 espécies de árvores atualmente conhecidas pela ciência.

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MAIS DE METADE DE TODAS AS ESPÉCIES DE ÁRVORES EXISTEM APENAS NUM ÚNICO PAÍS

Este censo de 2017 concluiu também que quase 58 por cento das espécies de árvores são endémicas de um país, ou seja, ocorrem naturalmente apenas dentro de fronteiras geográficas específicas. Brasil, Colômbia e Indonésia têm os maiores totais de espécies endémicas de árvores, o que faz sentido, dada a biodiversidade geral encontrada nas suas florestas nativas. “Os países com a maioria das espécies de árvores endémicas refletem tendências mais amplas de diversidade de plantas (Brasil, Austrália, China) ou ilhas onde o isolamento geográfico resultou em especiação (Madagáscar, Papua Nova Guiné, Indonésia)”, escrevem os autores do estudo.

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O INIMIGO DO INIMIGO DAS ÁRVORES SEU AMIGO É

As árvores podem parecer indefesas, mas sabem bem como se proteger de algumas ameaças. Não só conseguem produzir químicos localmente, para combater os insetos que se alimentam das suas folhas, por exemplo, como algumas são capazes de emitir químicos que transmitem informações para fora, atraindo os inimigos dos seus inimigos. Um estudo de 2013 mostrou que as macieiras atacadas por lagartas libertam químicos que atraem pássaros que se alimentam de lagartas. “Mostrámos que a atração dos pássaros por árvores infestadas era mediada principalmente por pistas químicas da árvore”, referem os autores do estudo.

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